O Brasil precisa se definir em torno de uma vocação sócio-econômico-tecnológica. Estamos trasados há muitos anos pelo pensamento medíocre que se resume a "tocar o barco" ou "vamos andando, para ver no que dá" Precisamos de centros tecnológicos, indústrias, melhoria dos transportes. Não fomos capazes de fundar uma indústria de automóveis com marca genuinamente brasileira. A iniciativa do engenheiro João Augusto do Amaral Gurgel foi açodada pelas chacotas dos próprios brasileiros. O brasileiro parece achar o humor mais importante do que a inovação e o crescimento do país. Precisamos de trens rápidos, vias de circulação rápidas, mais aeroportos, mais ferrovias. Devemos copiar, dentro do contexto, ideias praticadas na Alemanha, no Japão, no Canadá, e não as soluções artesanais e equivocadas de Cuba, Venezuela, Colômbia e outros países que não representam nada no mundo, a não ser a falência de regimes totalitários e vis. Você mandaria seu filho estudar no